A relação entre a aparência de uma pessoa e o que deduzimos sobre uma pessoa está diretamente ligada ao cinema. Não enendeu? Calma, explico.
Os filmes que costumamos assistir criaram uma espécie de exteriótipo e, por causa dessa cultura (que não deixa de ser pop), acabamos por tirar conclusões a respeito das pessoas, fundamentadas nas ideias que criamos ao longo da nossa experiência com filmes.
Não é algo que se pode generalizar, mas na maioria das vezes, olha só as ideias que os filmes incutiram nas nossas mentes:
Morenos: são inteligentes, charmosos e misteriosos.

Loiros: são sedutores, esnobes e convencidos.

Negros: são fortes, destemidos e engraçados.

Ruivos: são agitados, silenciosos e diferentes.

Japoneses: são inteligentes, lógicos e sabem lutar (rsrs)


Já os loiros, assim como olhos azuis, no norte da europa.
Com a migração para a Ásia e Europa, foram surgindo as diferentes tonalidades de cor de pele, de lá para cá, houveram adaptações aos diferentes ambientes, mudanças exteriores para lidar com lugares mais frios, secos ou com ventos mais fortes, e assim, acredita-se ter surgido a tonalidade da pele negra.

Os japoneses provavelmente decorreram de um processo de seleção natural, já que os olhos orientais são mais adequados para proteção contra o frio rigoroso. Possivelmente as populações que conseguiram fixar residência ao leste do Himalaia primeiro, tinham forte tendência nesse perfil, e que se manteve com o passar dos séculos.
A cultura latina nos interessa mais diretamente, pois somos um povo descendente dessa cultura, de sua língua, de seus costumes e de sua história...


Mas, enfim, independente da cor dos olhos, da pele, do cabelo e das ideias de Hollywood, você nunca conhece uma pessoa simplesmente pela aparência. O que importa é o coração.
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