A transformação de Stefani Germanotta, uma garota nova-iorquina comum, na polêmica superstar Lady Gaga, não foi fácil para a cantora de 24 anos. A obsessão de Gaga pela fama e suas excentricidades, são contados por ex-colaboradores na biografia não-autorizada Poker Face: The Rise and Rise of Lady Gaga, que chega às livrarias em outubro.
O tabloide inglês Daily Mirror publicou nesta segunda-feira (6) trechos da biografia, que mostram Lady Gaga como uma "controladora compulsiva", que explora seus assistentes e que não hesita em demitir quem desagrada a ela, mas também uma pessoa frágil, com problemas físicos e psicológicos devido ao estresse de muitos compromissos e viagens.
As histórias incluem Gaga/Stefani saindo de uma sessão de fotografias da revista Rolling Stone em Nova York e levando um grupo de fashionistas e socialites nova-iorquinos aos confins do bairro do Queens, na periferia da cidade, para comer macarronada na casa da mãe do namorado, com seus amigos de infância ítalo-americanos. A transexual Amanda Lepore, amiga de Gaga e figura fácil nas festas da alta sociedade, opina que o gesto foi uma "tentativa de normalidade" da popstar, mas a estranheza não ficou de lado.
"Ela estava super normal, mas em certo momento começou a falar: 'a Gaga isso, a Gaga aquilo'. Mas não como se fosse ela, como se fosse uma terceira pessoa. Eu acho que ela cruzou esse limite", conta Lepore.
Saúde frágil
A biografia conta que o estado de saúde da cantora é frágil, e ela constantemente se interna em hospitais. Segundo o texto, os problemas começaram quando um empresário disse que, para fazer sucesso, ela teria que perder peso. A ex-assistente Angela Ciemny, mulher do ex-agente David Ciemny, diz que Gaga só conseguia dormir com alguém ao seu lado, e Angela, mesmo grávida, muitas vezes tinha que sair de casa para dormir no quarto da cantora.
"Ela iria me ligar e mandar mensagens dizendo 'eu sinto sua falta Ange, você pode voltar pra cá?', e dizia para o Dave, 'sua mulher pode ficar comigo esta noite?'", lembra a ex-assistente. Durante uma turnê na Austrália, Gaga estava exausta, e a produção da cantora dizia: "Faça com que ela consiga comer, que consiga dormir agora mesmo. Ela não precisa tirar a maquiagem, não precisa tomar banho", conta Angela.
O livro conta que, como sua heroína Madonna, Gaga é obcecada por controle e exige perfeição de seus colaboradores. E que também "exagerou" nas histórias sobre sua vida antes da fama. Colegas de escola e faculdade de Stefani dizem que ela não parecia usar drogas era "entendiante de tão normal", totalmente focada na música.
Wendy Starland, que descobriu Stefani cantando em um clube alternativo de Nova York e a apresentou ao empresário Bob Fusari, que trabalhou com nomes como Beyoncé, disse que ela "estava disposta a fazer de tudo para chegar à fama". Fusari está processando Gaga em US$ 30 milhões (cerca de R$ 51 milhões) por quebra de contrato.
O tabloide inglês Daily Mirror publicou nesta segunda-feira (6) trechos da biografia, que mostram Lady Gaga como uma "controladora compulsiva", que explora seus assistentes e que não hesita em demitir quem desagrada a ela, mas também uma pessoa frágil, com problemas físicos e psicológicos devido ao estresse de muitos compromissos e viagens.
As histórias incluem Gaga/Stefani saindo de uma sessão de fotografias da revista Rolling Stone em Nova York e levando um grupo de fashionistas e socialites nova-iorquinos aos confins do bairro do Queens, na periferia da cidade, para comer macarronada na casa da mãe do namorado, com seus amigos de infância ítalo-americanos. A transexual Amanda Lepore, amiga de Gaga e figura fácil nas festas da alta sociedade, opina que o gesto foi uma "tentativa de normalidade" da popstar, mas a estranheza não ficou de lado.
"Ela estava super normal, mas em certo momento começou a falar: 'a Gaga isso, a Gaga aquilo'. Mas não como se fosse ela, como se fosse uma terceira pessoa. Eu acho que ela cruzou esse limite", conta Lepore.
Saúde frágil
A biografia conta que o estado de saúde da cantora é frágil, e ela constantemente se interna em hospitais. Segundo o texto, os problemas começaram quando um empresário disse que, para fazer sucesso, ela teria que perder peso. A ex-assistente Angela Ciemny, mulher do ex-agente David Ciemny, diz que Gaga só conseguia dormir com alguém ao seu lado, e Angela, mesmo grávida, muitas vezes tinha que sair de casa para dormir no quarto da cantora.
"Ela iria me ligar e mandar mensagens dizendo 'eu sinto sua falta Ange, você pode voltar pra cá?', e dizia para o Dave, 'sua mulher pode ficar comigo esta noite?'", lembra a ex-assistente. Durante uma turnê na Austrália, Gaga estava exausta, e a produção da cantora dizia: "Faça com que ela consiga comer, que consiga dormir agora mesmo. Ela não precisa tirar a maquiagem, não precisa tomar banho", conta Angela.
O livro conta que, como sua heroína Madonna, Gaga é obcecada por controle e exige perfeição de seus colaboradores. E que também "exagerou" nas histórias sobre sua vida antes da fama. Colegas de escola e faculdade de Stefani dizem que ela não parecia usar drogas era "entendiante de tão normal", totalmente focada na música.
Wendy Starland, que descobriu Stefani cantando em um clube alternativo de Nova York e a apresentou ao empresário Bob Fusari, que trabalhou com nomes como Beyoncé, disse que ela "estava disposta a fazer de tudo para chegar à fama". Fusari está processando Gaga em US$ 30 milhões (cerca de R$ 51 milhões) por quebra de contrato.
P.S.: as fotos mostram Lady Gaga com e sem maquiagem.
0 comentários:
Postar um comentário
Comenta aí!